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Amputações:
- ETIMOLOGIA:
putatio = podar / retirar.
Amputação = (Cortar em volta). Retirada, total ou parcial de um membro ou segmento.
RESULTADOS:
Alta tecnologia empregada na fabricação de próteses.
Melhora na qualidade de vida do indivíduo amputado e/ou protetizado.
Técnicas cirúrgicas mais avançadas.
Associação da informática aos componentes protéticos.
Amputações Resultados
- Amputação Fisiológica:
Tratar de forma particular os diferentes tecidos.
Cobertura de pele suficiente para não haver tensão excessiva.
Hemostasia adequada.
Evitar neuroma doloroso.
Neurectomia.
- Sempre que possível:
Miodese.
Mioplastia.
Evitar que a extremidade óssea fique biselada/pontiaguda.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
- ETIOLOGIA:
Congênitas.
Consequências de traumas.
Decorrentes de moléstias:
Neuropatias, tumorais, infeções, vasculopatias.
- INCIDÊNCIAS:
70% a 90% Vasculopatias.
Restante TU, amputações congênitas, grandes deformidades, hanseníase ... .
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
- ETIOLOGIA:
Amputação de Membros inferiores 247 pacientes:
68% homens e 32% mulheres.
Média de idade 48 anos.
58% Vasculopatia periférica (34% vasculopatia diabética).
31% Traumatismo.
6% Tumorais.
4% Infecciosas.
(Fonte AACD, 1999-2001)
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
O membro residual da amputação é denominado coto.
O coto é o responsável pelo controle da prótese.
Nível adequado: Nem sempre o coto mais longo é o mais viável.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
- INDICAÇÕES:
Causas vasculares, tumorais, neuropáticas...
O cirurgião determina o nível da amputação de acordo com o estado do paciente, após criteriosa avaliação.
Urgência:
Neoplasias em estágio avançado, sepses e grandes traumas.
Preservar o máximo possível de tecido ósseo, muscular e cutâneo.
Preservar articulações proximais.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
- NÍVEIS:
Associação com seu potencial de reabilitação. O nível sempre subordinado à causa.
Os níveis de amputação alteraram sensivelmente nos últimos anos.
Níveis novos são estudados e próteses melhores são confeccionadas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Nem sempre o melhor coto é o mais longo.
NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Desarticulação interfalangeana.
Desarticulação metatarsofalangeana.
Amputação transmetatarseana.
Desarticulação de Lisfranc.
Desarticulação de Chopart.
NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Amputações Pequenas:
Amputações do HaluxEncurtamento do passo.
Fase de apoio prejudicada pela falta de estabilidade.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Amputações Transmetatarsal:
Retirada das falanges e 1/3 distal dos metatarsos.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Amputação Lisfranc:
Coto curto. Tendência a fixação em equíno.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Chopart:
Restam apenas o calcâneo e o talus. Tendência a fixação em equíno.
Pirigoff:
Talus retirado e calcâneo artrodesado á tíbia.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Syme:
Desarticulação do tornozelo.
Protetização com boa resposta funcional.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Transtibiais:
Apresentam marcha semelhante ao nível Syme.
Nível bom para amputação Inserção musculotendínea do gastrocnêmio.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Desarticulação do Joelho:
Perda do mecanismo flx/ext de joelho.
Manutenção do equilíbrio entre flx/ext e abd/add do quadril impedindo contraturas (retrações de quadril).
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Transfemurais:
Divididas em terços: Proximal, médio e distal.
As distais agem como desarticulação de joelho.
Os cotos médios e curtos são passíveis de retrações.
Amputação feita até 8cm abaixo do trocanter menor do fêmur.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Desarticulação do Quadril:
Perda de todo MI, cirurgia realizada ao nível da articulação coxofemoral.
Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES
Hemipelvectomia:
Perda de todo MI e hemipelve ou parte dela.