Fisioterapia, Pilates & Estética.

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Fisioterapia em Órtese e Prótese


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Amputações:


  • ETIMOLOGIA:
Latim: ambi = ao redor de / em volta de.

putatio = podar / retirar.

Amputação = (Cortar em volta). Retirada, total ou parcial de um membro ou segmento.


RESULTADOS:

Alta tecnologia empregada na fabricação de próteses.

Melhora na qualidade de vida do indivíduo amputado e/ou protetizado.

Técnicas cirúrgicas mais avançadas.

Associação da informática aos componentes protéticos.

Amputações Resultados

  • Amputação Fisiológica:

Tratar de forma particular os diferentes tecidos.

Cobertura de pele suficiente para não haver tensão excessiva.

Hemostasia adequada.

Evitar neuroma doloroso.

Neurectomia.



  • Sempre que possível:

Miodese.

Mioplastia.

Evitar que a extremidade óssea fique biselada/pontiaguda.


CONSIDERAÇÕES GERAIS:

  • ETIOLOGIA:

Congênitas.

Consequências de traumas.

Decorrentes de moléstias:

Neuropatias, tumorais, infeções, vasculopatias.



  • INCIDÊNCIAS:

70% a 90%  Vasculopatias.

Restante  TU, amputações congênitas, grandes deformidades, hanseníase ... .



 CONSIDERAÇÕES GERAIS:


  • ETIOLOGIA:


Amputação de Membros inferiores 247 pacientes:

68% homens e 32% mulheres.

Média de idade 48 anos.

58% Vasculopatia periférica (34% vasculopatia diabética).

31% Traumatismo.

6% Tumorais.

4% Infecciosas.

(Fonte AACD, 1999-2001)


CONSIDERAÇÕES GERAIS:

O membro residual da amputação é denominado coto.

O coto é o responsável pelo controle da prótese.

Nível adequado: Nem sempre o coto mais longo é o mais viável.


 CONSIDERAÇÕES GERAIS:

  • INDICAÇÕES:
Eletivas:

Causas vasculares, tumorais, neuropáticas...

O cirurgião determina o nível da amputação de acordo com o estado do paciente, após criteriosa avaliação.


Urgência:

Neoplasias em estágio avançado, sepses e grandes traumas.

Preservar o máximo possível de tecido ósseo, muscular e cutâneo.

Preservar articulações proximais.


CONSIDERAÇÕES GERAIS:


  • NÍVEIS:

Associação com seu potencial de reabilitação. O nível sempre subordinado à causa.

Os níveis de amputação alteraram sensivelmente nos últimos anos.

Níveis novos são estudados e próteses melhores são confeccionadas.



CONSIDERAÇÕES GERAIS:


Nem sempre o melhor coto é o mais longo.


NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Desarticulação interfalangeana.

Desarticulação metatarsofalangeana.

Amputação transmetatarseana.

Desarticulação de Lisfranc.

Desarticulação de Chopart.



NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Amputações Pequenas:


Amputações do HaluxEncurtamento do passo.

Fase de apoio prejudicada pela falta de estabilidade.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Amputações Transmetatarsal:

Retirada das falanges e 1/3 distal dos metatarsos.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Amputação Lisfranc:

Coto curto. Tendência a fixação em equíno.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Chopart:

Restam apenas o calcâneo e o talus. Tendência a fixação em equíno.



Pirigoff:

Talus retirado e calcâneo artrodesado á tíbia.





Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Syme:

Desarticulação do tornozelo.

Protetização com boa resposta funcional.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES



Transtibiais:

Apresentam marcha semelhante ao nível Syme.

Nível bom para amputação Inserção musculotendínea do gastrocnêmio.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Desarticulação do Joelho:

Perda do mecanismo flx/ext de joelho.

Manutenção do equilíbrio entre flx/ext e abd/add do quadril impedindo contraturas (retrações de quadril).



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Transfemurais:

Divididas em terços: Proximal, médio e distal.



As distais agem como desarticulação de joelho.



Os cotos médios e curtos são passíveis de retrações.



Amputação feita até 8cm abaixo do trocanter menor do fêmur.

Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Desarticulação do Quadril:

Perda de todo MI, cirurgia realizada ao nível da articulação coxofemoral.





Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Hemipelvectomia:

Perda de todo MI e hemipelve ou parte dela.

Fisioterapia Dermato - Funcional


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fisioterapia dermato-funcional



A fisioterapia é a ciência que tem como objetivo a reabilitação dos indivíduos no que se refere a sua atividade funcional, visando o equilíbrio da saúde e a qualidade de vida.

Uma vez que os tratamentos estéticos eram tratados como empíricos, devido a falta de comprovação científica, surgiu a FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL que evolui a cada dia e traz a formação de profissionais especializados com base científica em todas a aplicações e ações terapêuticas.

O fisioterapeuta dispõe de meios físicos e técnicas terapêuticas como eletroterapia, técnicas manuais, cinesioterapia, rpg, cosmetologia, capazes de tratar efetivamente diversas patologias clínicas e estéticas com conhecimentos relevantes de anatomia, fisiologia, patologia.Esse conhecimento proporciona uma abordagem direcionada a forma precisa de tratamento, potencializando e assegurando resultados efetivos,sem causar riscos à saúde.

Fisioterapia Cardiológica

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PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA




1. IDENTIFICAÇÃO



- Dados pessoais (nome, data de nascimento, idade, sexo, raça e estado civil); profissão atual e anterior; instrução escolar; diagnóstico médico.



2. ANAMNESE



OBS.: Importante a compreensão da doença, participação da família e alvos do paciente.

- Queixa principal e sua duração.

- HMP e HMA.

- Fatores de risco (tabagismo, diabetes mellitus, dislipidemia, HAS, sexo masculino, mulheres pós-menopausa, obesidade, sedentarismo, estresse, uso de anticoncepcionais, história familiar – mulheres, doença cardíaca <65 anos e homens, doença cardíaca <55 anos).

- Medicamentos.



3. EXAME FÍSICO                   



- Sinais vitais (PA, FC e FR).

- Altura e Peso.

- Ausculta cardíaca e respiratória.

- Inspeção (Postura (anterior, lateral e posterior), marcha, pele e anexos, cicatriz, expressão facial, edema, etc.).

- Palpação (tórax, cintura escapular, coluna vertebral, incisão cirúrgica, cicatriz, retrações e força musculares (MMSS, MMII e tronco)).

- Avaliação dinâmica na fase I (cuidados pessoais e deambulação monitorizada – FC, PA, ECG, sintomas e bulhas cardíacas).



3.1. Ausculta cardíaca



1ª BULHA: A primeira bulha é formada pelo fechamento das valvas mitral e tricúspide, uma vez que, as valvas aórtica e pulmonar ao se abrirem não produzem ruído.



2ª BULHA: A segunda bulha é resultante do fechamento das valvas aórtica e pulmonar, pois a abertura das valvas mitral e tricúspide não produz ruído audível.



3ª BULHA: A terceira bulha, ou bulha ventricular, ocorre entre 120 e 180 mseg após a 2ª bulha, é um som mais amplo e apagado. Pode ser encontrado em adolescentes sadios e em crianças, porém pode representar um grave acometimento do ventrículo esquerdo ou direito (IC em adultos). A terceira bulha é explicada pelo choque do sangue de encontro à parede flácida do ventrículo deficiente.



4ª BULHA: A quarta bulha ou bulha atrial, ocorre antes da 1ª bulha, isto é, um som pré-sistólico, débil apagado e surdo resultante da maior força do átrio em ejetar o sangue em direção ao ventrículo no final da sístole atrial, e encontrando a valva atrioventricular parcialmente fechada. Este tipo de bulha aparece na IC, hipertensão e doença da valva aórtica.



- Focos da ausculta cardíaca:

a. Válvula aórtica: 2º EICD, paraesternal;

b. Válvula pulmonar: 2º EICE, paraesternal;

c. Válvula tricúspide: 4º-5º EICD, paraesternal;

d. Válvula bicúspide: 5º-6º EICE, linha hemiclavicular.

Fisioterapia Neurológica Adulto


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Avaliação de Neurologia Adulto
 
Dados pessoais

     
    Nome, Telefone, endereço e cidade.
     
    Sexo e Naturalidade
     
    Profissão atual
     
    Diag. Médico
     
    Diag. Fisioterapeutico
     
    Data da avaliação
     
     
     
    • Queixa Principal
     
    Perguntar o que mais incomoda ou atrapalha na suas atividades.
     
    A seqüela do paciente e seu predomínio
     
    História da Moléstia Pregressa e atual
     
     
     
    • Antecedentes Familiar
     
    Cardiopatias
     
    Hipertensão
     
    Hábitos e Vícios

    Medicamentos em uso
     
    • Exame físico
     
    Apresentação do paciente
     
    Sinais Vitais
     
    Avaliação Articular (ADM)
     
    Avaliação muscular
     
    Trofismo
     
    Tônus (descerebração ou decorticação)
     
    Hipertonia plástica ou elastica

    • Tônus


     
    Movimentos Ativos
     
    Reflexos osteo-tendinosos
     
    Sensibilidade


    •  Teste de coordenação
     
    Index-index
     
     Index-nariz
     
     Calcanhar-joelho
     
     Disdiadococinesia
     
    • Teste de equilíbrio
     
    Ajoelhado
     
    Semi-ajoelhado
     
     Sentado
     
     Em Pé
     
     
    • Atividades Funcionais
     
    Supino
     
    Prono
     
    Rolar
     
    Sentado
     
    Ajoelhado
     
    Gato
     
    Semi-ajoelhado
     
    Ortostatismo
     
    • Testes específicos
     
    Sinal de babinsk                                  
     
     Chaddock
     
     Sinergismo e massa.
     
    • Avaliação da Marcha
     
    Qual o tipo de Marcha
     
    Descrever o déficit da marcha
     

    Tratamento
     
    • Objetivo Fisioterapeutico
     
    Citar o que pretende com o paciente
     
     
     
    • Conduta Fisioterapeutico
     
    Descrever o exercício