Fisioterapia, Pilates & Estética.

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Fisioterapia em Órtese e Prótese


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Amputações:


  • ETIMOLOGIA:
Latim: ambi = ao redor de / em volta de.

putatio = podar / retirar.

Amputação = (Cortar em volta). Retirada, total ou parcial de um membro ou segmento.


RESULTADOS:

Alta tecnologia empregada na fabricação de próteses.

Melhora na qualidade de vida do indivíduo amputado e/ou protetizado.

Técnicas cirúrgicas mais avançadas.

Associação da informática aos componentes protéticos.

Amputações Resultados

  • Amputação Fisiológica:

Tratar de forma particular os diferentes tecidos.

Cobertura de pele suficiente para não haver tensão excessiva.

Hemostasia adequada.

Evitar neuroma doloroso.

Neurectomia.



  • Sempre que possível:

Miodese.

Mioplastia.

Evitar que a extremidade óssea fique biselada/pontiaguda.


CONSIDERAÇÕES GERAIS:

  • ETIOLOGIA:

Congênitas.

Consequências de traumas.

Decorrentes de moléstias:

Neuropatias, tumorais, infeções, vasculopatias.



  • INCIDÊNCIAS:

70% a 90%  Vasculopatias.

Restante  TU, amputações congênitas, grandes deformidades, hanseníase ... .



 CONSIDERAÇÕES GERAIS:


  • ETIOLOGIA:


Amputação de Membros inferiores 247 pacientes:

68% homens e 32% mulheres.

Média de idade 48 anos.

58% Vasculopatia periférica (34% vasculopatia diabética).

31% Traumatismo.

6% Tumorais.

4% Infecciosas.

(Fonte AACD, 1999-2001)


CONSIDERAÇÕES GERAIS:

O membro residual da amputação é denominado coto.

O coto é o responsável pelo controle da prótese.

Nível adequado: Nem sempre o coto mais longo é o mais viável.


 CONSIDERAÇÕES GERAIS:

  • INDICAÇÕES:
Eletivas:

Causas vasculares, tumorais, neuropáticas...

O cirurgião determina o nível da amputação de acordo com o estado do paciente, após criteriosa avaliação.


Urgência:

Neoplasias em estágio avançado, sepses e grandes traumas.

Preservar o máximo possível de tecido ósseo, muscular e cutâneo.

Preservar articulações proximais.


CONSIDERAÇÕES GERAIS:


  • NÍVEIS:

Associação com seu potencial de reabilitação. O nível sempre subordinado à causa.

Os níveis de amputação alteraram sensivelmente nos últimos anos.

Níveis novos são estudados e próteses melhores são confeccionadas.



CONSIDERAÇÕES GERAIS:


Nem sempre o melhor coto é o mais longo.


NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Desarticulação interfalangeana.

Desarticulação metatarsofalangeana.

Amputação transmetatarseana.

Desarticulação de Lisfranc.

Desarticulação de Chopart.



NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Amputações Pequenas:


Amputações do HaluxEncurtamento do passo.

Fase de apoio prejudicada pela falta de estabilidade.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Amputações Transmetatarsal:

Retirada das falanges e 1/3 distal dos metatarsos.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Amputação Lisfranc:

Coto curto. Tendência a fixação em equíno.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Chopart:

Restam apenas o calcâneo e o talus. Tendência a fixação em equíno.



Pirigoff:

Talus retirado e calcâneo artrodesado á tíbia.





Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Syme:

Desarticulação do tornozelo.

Protetização com boa resposta funcional.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES



Transtibiais:

Apresentam marcha semelhante ao nível Syme.

Nível bom para amputação Inserção musculotendínea do gastrocnêmio.



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Desarticulação do Joelho:

Perda do mecanismo flx/ext de joelho.

Manutenção do equilíbrio entre flx/ext e abd/add do quadril impedindo contraturas (retrações de quadril).



Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Transfemurais:

Divididas em terços: Proximal, médio e distal.



As distais agem como desarticulação de joelho.



Os cotos médios e curtos são passíveis de retrações.



Amputação feita até 8cm abaixo do trocanter menor do fêmur.

Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Desarticulação do Quadril:

Perda de todo MI, cirurgia realizada ao nível da articulação coxofemoral.





Amputações NÍVEIS: MEMBROS INFERIORES

Hemipelvectomia:

Perda de todo MI e hemipelve ou parte dela.

Fisioterapia Dermato - Funcional


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fisioterapia dermato-funcional



A fisioterapia é a ciência que tem como objetivo a reabilitação dos indivíduos no que se refere a sua atividade funcional, visando o equilíbrio da saúde e a qualidade de vida.

Uma vez que os tratamentos estéticos eram tratados como empíricos, devido a falta de comprovação científica, surgiu a FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL que evolui a cada dia e traz a formação de profissionais especializados com base científica em todas a aplicações e ações terapêuticas.

O fisioterapeuta dispõe de meios físicos e técnicas terapêuticas como eletroterapia, técnicas manuais, cinesioterapia, rpg, cosmetologia, capazes de tratar efetivamente diversas patologias clínicas e estéticas com conhecimentos relevantes de anatomia, fisiologia, patologia.Esse conhecimento proporciona uma abordagem direcionada a forma precisa de tratamento, potencializando e assegurando resultados efetivos,sem causar riscos à saúde.

Fisioterapia Cardiológica

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PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA




1. IDENTIFICAÇÃO



- Dados pessoais (nome, data de nascimento, idade, sexo, raça e estado civil); profissão atual e anterior; instrução escolar; diagnóstico médico.



2. ANAMNESE



OBS.: Importante a compreensão da doença, participação da família e alvos do paciente.

- Queixa principal e sua duração.

- HMP e HMA.

- Fatores de risco (tabagismo, diabetes mellitus, dislipidemia, HAS, sexo masculino, mulheres pós-menopausa, obesidade, sedentarismo, estresse, uso de anticoncepcionais, história familiar – mulheres, doença cardíaca <65 anos e homens, doença cardíaca <55 anos).

- Medicamentos.



3. EXAME FÍSICO                   



- Sinais vitais (PA, FC e FR).

- Altura e Peso.

- Ausculta cardíaca e respiratória.

- Inspeção (Postura (anterior, lateral e posterior), marcha, pele e anexos, cicatriz, expressão facial, edema, etc.).

- Palpação (tórax, cintura escapular, coluna vertebral, incisão cirúrgica, cicatriz, retrações e força musculares (MMSS, MMII e tronco)).

- Avaliação dinâmica na fase I (cuidados pessoais e deambulação monitorizada – FC, PA, ECG, sintomas e bulhas cardíacas).



3.1. Ausculta cardíaca



1ª BULHA: A primeira bulha é formada pelo fechamento das valvas mitral e tricúspide, uma vez que, as valvas aórtica e pulmonar ao se abrirem não produzem ruído.



2ª BULHA: A segunda bulha é resultante do fechamento das valvas aórtica e pulmonar, pois a abertura das valvas mitral e tricúspide não produz ruído audível.



3ª BULHA: A terceira bulha, ou bulha ventricular, ocorre entre 120 e 180 mseg após a 2ª bulha, é um som mais amplo e apagado. Pode ser encontrado em adolescentes sadios e em crianças, porém pode representar um grave acometimento do ventrículo esquerdo ou direito (IC em adultos). A terceira bulha é explicada pelo choque do sangue de encontro à parede flácida do ventrículo deficiente.



4ª BULHA: A quarta bulha ou bulha atrial, ocorre antes da 1ª bulha, isto é, um som pré-sistólico, débil apagado e surdo resultante da maior força do átrio em ejetar o sangue em direção ao ventrículo no final da sístole atrial, e encontrando a valva atrioventricular parcialmente fechada. Este tipo de bulha aparece na IC, hipertensão e doença da valva aórtica.



- Focos da ausculta cardíaca:

a. Válvula aórtica: 2º EICD, paraesternal;

b. Válvula pulmonar: 2º EICE, paraesternal;

c. Válvula tricúspide: 4º-5º EICD, paraesternal;

d. Válvula bicúspide: 5º-6º EICE, linha hemiclavicular.

Fisioterapia Neurológica Adulto


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Avaliação de Neurologia Adulto
 
Dados pessoais

     
    Nome, Telefone, endereço e cidade.
     
    Sexo e Naturalidade
     
    Profissão atual
     
    Diag. Médico
     
    Diag. Fisioterapeutico
     
    Data da avaliação
     
     
     
    • Queixa Principal
     
    Perguntar o que mais incomoda ou atrapalha na suas atividades.
     
    A seqüela do paciente e seu predomínio
     
    História da Moléstia Pregressa e atual
     
     
     
    • Antecedentes Familiar
     
    Cardiopatias
     
    Hipertensão
     
    Hábitos e Vícios

    Medicamentos em uso
     
    • Exame físico
     
    Apresentação do paciente
     
    Sinais Vitais
     
    Avaliação Articular (ADM)
     
    Avaliação muscular
     
    Trofismo
     
    Tônus (descerebração ou decorticação)
     
    Hipertonia plástica ou elastica

    • Tônus


     
    Movimentos Ativos
     
    Reflexos osteo-tendinosos
     
    Sensibilidade


    •  Teste de coordenação
     
    Index-index
     
     Index-nariz
     
     Calcanhar-joelho
     
     Disdiadococinesia
     
    • Teste de equilíbrio
     
    Ajoelhado
     
    Semi-ajoelhado
     
     Sentado
     
     Em Pé
     
     
    • Atividades Funcionais
     
    Supino
     
    Prono
     
    Rolar
     
    Sentado
     
    Ajoelhado
     
    Gato
     
    Semi-ajoelhado
     
    Ortostatismo
     
    • Testes específicos
     
    Sinal de babinsk                                  
     
     Chaddock
     
     Sinergismo e massa.
     
    • Avaliação da Marcha
     
    Qual o tipo de Marcha
     
    Descrever o déficit da marcha
     

    Tratamento
     
    • Objetivo Fisioterapeutico
     
    Citar o que pretende com o paciente
     
     
     
    • Conduta Fisioterapeutico
     
    Descrever o exercício
     

    segunda-feira, 30 de agosto de 2010

    Sons Cardíacos e Pulmonares

                                                                         

    Este é um problema que todos os estudantes da área de saúde encontram quando vão para prática da sua profissão, a dificuldade de ouvir e diferenciar entre o normal e o patológico de diversos sons audíveis na ausculta cardíaca e pulmonar, tendo em vista esta dificuldade aqui está alguns arquivos de audio contendo os sons cardíacos e pulmonares. Os nomes estão em inglês/espanhol mas dá para entender do que se trata.





    Baixe Aqui: http://w14.easy-share.com/1701277374.html

    sexta-feira, 27 de agosto de 2010

    Fisioterapia Pneumológica


    Arquivos Fisio Pneumológica:

    matérias, slides.....


    Baixe aqui: http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Fisioterapia%20Pneumol%c3%b3gica/Gasometria%20Arterial.doc






    MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO.


    Músculos envolvidos

    Inspiração tranqüila  Diafragma ( inervação nervo frênico )
    Inspiração forçada  ECOM, trapézio superior, escalenos, peitoral maior e menor, serrátil, rombóides, grande dorsal, trapézio médio, intercostais externos.

    Função dos músculos acessórios : elevar a caixa torácica durante o esforço.

    Expiração: passiva.
    Expiração forçada : Abdominais ( reto, obliquos, transverso ), intercostais internos.

    Ciclo respiratório:

    2 fases:

    Inspiração: contração do diafragma  o espaço interno da caixa torácica e pressão interna  entrada do ar.

    Expiração: o diafragma relaxa  pulmão retorna a sua dimensão  a pressão interna  saída do ar.

    Músculos acessórios:

    Insp: movimento de “alça de balde” ajuda a espaço interno.

    Exp: depressão da caixa torácica e pressão abdominal.



    TROCAS GASOSAS: Difusão simples


    Lei de Fick: “Quando maior a área de troca, maior a difusão”.

    “Quando maior a espessura da membrana, menor é a difusão”

    Controle respiratório:

    SNA Simpático = Broncodilatação

    SNA Parassimpático = Broncoconstrição


    PROPRIEDADES ELÁSTICAS DO PULMÃO

    Complacência

    Elastância

    Tensão superficial ( Surfactante ) Evita colabamento pulmonar

    Promove estabilidade alveolar

    Diminui tensão superficial

    RESISTÊNCIAS DE VIAS AÉREAS

    Contração da musculatura lisa;

    Obstrução do lúmen;

    Tipo de fluxo;



    TRABALHO RESPIRATÓRIO  3% do total de energia é consumida para trabalho respiratório



    CONCEITO DE PONTO DE IGUAL PRESSÃO


    VOLUME E CAPACIDADES



    Volume corrente: volume de ar inspirado e expirado durante um ciclo respiratório nl (+/- 500ml );

    Volume de reserva inspiratória: volume de ar que pode ser inspirado além do VC ( I 2100 a 3000 nl );

    Volume de reserva expiratório: volume de ar que pode ser expirado além do VC ( 800 a 1200 nl )

    Volume residual: volume de ar remanescente nos pulmões, mesmo após expiração forçada ( 1000 a 1200 nl )

    Volume minuto  VC x FR


    CAPACIDADE INSPIRATÓRIA = VC + VRI

    CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL ( CRF ) = VR + VRE

    CV  VC +VRI + VRE

    CPT  VC + VRI + VRE + VR









    Fisioterapia Neurológica Infantil

            Arquivos Fisio neurológica infantil.
                                                                  
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    IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO ESCOLAR NA REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL.


    Discussão:

    A PC pode ser definida como uma lesão ou lesões no cérebro em desenvolvimento e possui caráter não progressivo. Essas lesões resultam em alteração de tônus e incoordenação da função motora e conseqüente dificuldade da criança em manter posturas e realizar movimentos normais.

    A PC pode resultar de fatores pré-natais (drogas, infecções, desordens circulatórias e metabólicas, etc), peri-natais (prematuridade, pós-maturidade, anóxia, hipóxia, etc) ou pós-natais (infecções, traumatismos, desordens circulatórias e metabólicas).
    Em relação à alteração de movimento, a PC pode ser classificada como espástica (a mais comum), extrapiramidal (dividida em atetóide, coréico, distônico) e atáxica (tipo raro).

    Os tipos clínicos são subdivididos anatomicamente em tetraparesia (quatro membros igualmente afetados), diparesia (membros superiores menos comprometidos) e hemiparesia (apenas um lado do corpo acometido).

    O tratamento das crianças com PC deve ser iniciado precocemente, partindo-se de uma avaliação para traçar metas individualizadas para reabilitação. Em relação às crianças, deve-se ressaltar que o tratamento reabilitador deve abordá-las em todos os seus aspectos, não apenas o aspecto motor, mas também os aspectos sensoriais e emocionais e, além disso, facilitar a inclusão social da pessoa com deficiência.

    O profissional de Fisioterapia se torna destacadamente credenciado para atuar no processo de reabilitação de pessoas com deficiências, dando uma contribuição de suma importância para este processo. No que tange as crianças com paralisia cerebral, foco desse estudo, os objetivos da Fisioterapia devem ser estabelecidos em função das potencialidades física, psíquica, intelectual e social das mesmas. Além disso, os objetivos fisioterapêuticos devem visar à redução das conseqüências dessa afecção ou superá-las amplamente, se possível, além de diminuir espasticidades e através da cinesioterapia estimular movimentação voluntária.

    A inclusão é um movimento social que vem ocorrendo em diferentes partes do mundo, abrangendo todos os segmentos da sociedade hodierna, evidenciando, assim, a sua amplitude (AMIRALIAN, 2005). O uso do termo inclusão na escola pode ser entendido como uma situação em que é imprescindível uma compreensão do aluno com deficiência, de modo que ele possa ser integrado, ou seja, passe a pertencer à escola e fazer parte integrante dela. Condição que assegurará a inteireza da escola, a completará e a transformará, então, em uma escola integrada/inclusiva.

    Como foi anteriormente citado, o fisioterapeuta faz parte da equipe de reabilitação e é de extrema importância que este profissional esteja atento às possíveis barreiras ou limitações impostas pelo ambiente físico e social, pois, segundo Gomes e Barbosa (2006), a inadequação das instalações e dependências de grande parte das escolas é uma das grandes barreiras a serem superadas a fim de se efetivar o processo escolar inclusivo.

    Deste modo, os fisioterapeutas estão sendo cada vez mais envolvidos na tarefa de favorecer o acesso e a participação das crianças em situações escolares.
    Cabe ainda ao fisioterapeuta identificar as barreiras que a criança enfrenta no ambiente escolar, bem como as expectativas e a exigência para ela poder funcionar nesse ambiente. Cumpre identificar as demandas que a criança enfrenta em relação ao seu enduro, sua mobilidade, força e destreza.
    Em consonância ao que foi exposto, conclui-se que para a inclusão escolar de crianças
    com deficiência ocorrer de forma satisfatória, é necessário que a escola compreenda o aluno em todas as suas necessidades; os educadores busquem e obtenham informação adequada sobre o assunto; as políticas públicas invistam de modo a garantir o acesso desses alunos em classes regulares e com educação de qualidade; os pais acreditem nas potencialidades dos seus filhos e a sociedade respeite a diversidade dos seres humanos. Deste modo, a inclusão escolar poderá alcançar o sucesso tão ansiosamente esperado por muitos.


    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


    1. Ferraretto, Ivan & Souza, Ângela M. C. Paralisia Cerebral – aspectos práticos. São Paulo: Memnon, 1998
    2. Russman et al. Cerebral Palsy: A Rational Approach to a Treatment Protocol, and the Role of Botulinum Toxin inTreatment. Muscle & Nerve, Suppl.6, 1997.
    3. González, R. C. & Sepúlveda, R. F. C. Tratamiento de La Espasticidad en Parálisis Cerebral con Toxina Botulínica. Rev. Neurol, 34 (1), 2002.
    4. Young, R. R. Spasticity: a review. Neurology, 44 (Suppl 9), 1994.
    5. Williams, P. E. & Goldspick, G. The effect of immobilization on the longitudinal growth of striated muscle fibers. J. Anatomy, 116, 1973.
    6. O‘dwyer, N. J. et al. Mechanisms of muscle growth related to muscle contracture in cerebral palsy. Dev Med Child Neurol, 31, 1989.
    7. Nitrini, Ricardo & Bacheshi, Luiz A. A neurologia que todo médico deve saber, 4ª ed., São Paulo: Santos, 1999.
    8. Behrmar, R.E. et al. Tratado de Pediatria; 15a edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997 (Vol.II).
    9. Marcondes, E.; Pediatria básica; 8ª edição, São Paulo, Savier, 1991, vol.2.

    Biomecânica


    Arquivos Biomecânica:
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    Fisioterapia Traumatóliga-Reumatológica


    Arquivos Fisio Traumatologia-Reumatológica:

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    Discopatia e hérnia de disco

    Com as modificações bioquímicas do disco intervertebral que se iniciam na terceira década de vida e que pode ser precipitadas por vários fatores, como as sobrecargas em geral, ocorre perda da condição de gel no núcleo e de sua capacidade de distribuir adequadamente as cargas. Estas passam a se concentrar de forma desigual no ânulo, levando à formação de fissuras nas camadas por onde se insinua o material nuclear; progressivamente, a partir disso, poderá ocorrer hérnia discal.

    Dependendo da localização do disco, a discopatia terá características anatômicas diferentes, isso pode ocorrer na saliência anterior, sob o ligamento longitudinal anterior; na saliência póstero-lateral levando a compressão radicular; na saliência póstero-mediana ou central, na parte central do canal raquidiano, comprimindo a medula e seus vasos; na saliência lateral, no canal da artéria vertebral, podendo comprimi-la.

    A hérnia de disco leva a mais de 200 mil operações por ano nos EUA, e embora seja mais freqüente na região lombar, ela pode ocorrer em qualquer local da coluna vertebral. O fator principal parece ser a diminuição no conteúdo dos proteoglicanos no disco intervertebral (responsáveis pela hidratação do núcleo pulposo = gel). Com diminuição da pressão de embebição do disco maior pressão é transmitida às fibras do ânulo, o núcleo perde suas propriedades hidráulicas, de amortecedor das pressões, e as fibras do ânulo mais susceptíveis a rupturas.

    O disco se rompe em flexão e rotação, além disso, fatores biomecânicos locais são importantes, pois os níveis C5 e C6, coluna torácica inferior e coluna lombar L4-5 e L5-S1 são mais susceptíveis à ocorrência de hérnia discal.

    A hérnia de disco pode provocar cervicalgias, lombalgias, lombociatalgias ou, mais raramente, síndrome da cauda eqüina. Entre as alterações neurológicas da compressão medular, o paciente pode apresentar parestesia, paresia radicular (em geral espástica), ataxia e alterações esfincterianas.

    Classificação das hérnias de disco:

    1-Hérnia de disco protusa, neste tipo de hérnia há envolvimento apenas do anel fibroso, que migra posteriormente, ocasiona compressão e dor. Geralmente o tratamento para este caso é conservador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, eventualmente colete lombosacral e fisioterapia.

    2-Hérnia de disco extrusa, neste tipo de hérnia há envolvimento do anel fibroso e núcleo pulposo, que migram posteriormente, ocasionando uma compressão intensa, provocando dor mais intensa e em maior tempo. Neste tipo de hérnia o tratamento é geralmente conservador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, colete lombosacral e fisioterapia. Eventualmente se estas modalidades não provocarem melhora dos sintomas, há indicação cirúrgica para melhora a sintomática, porém são reservados apenas 5% a 10% dos casos.

    3-Hérnia de disco seqüestrada, neste outro tipo há um rompimento deste disco e este material rompido, migra para dentro do canal medular, que além da compressão provoca inflamação importante e compressão contínua, o paciente apresenta posição antálgica inclinando a coluna vertebral. Neste caso a melhora só é possível com procedimento cirúrgico e representam a minoria das hérnias.

    Diagnóstico: quadro clínico, e exames complementares por imagem (TC e RNM) e eletrodiagnóstico. No diagnóstico diferencial deve-se incluir doenças neurológicas e tumores do sistema nervoso, que pode provocar quadro clínico semelhante.

    O tratamento conservador, nos casos de lombociatalgias, deve ser a primeira opção, devendo-se insistir nele por 6 a 8 semanas, antes de pensar em tratamento cirúrgico. Na fase aguda recomenda-se repouso, que deve ser absoluto apenas nos dois primeiros dias, pois após esse período, passa a levar a perda de massa óssea e muscular. A indicação de tratamento cirúrgico deve ser feita de maneira absoluta e de urgência nos quadros de síndrome da cauda eqüina em que o paciente apresenta uma hérnia de grande volume, comprimindo as raízes e levando ao quadro de anestesia em sela e alterações de esfíncteres.


    Referências Bibliográficas:

    HEBERT, S; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia. 3 ed. Artmed: São Paulo, 2003.


    - NEGRELLI, WF. Hérnia discal: Procedimentos de tratamento. ACTA ORTOP BRAS 9(4), OUT/DEZ, 2001.

    - ZONER, CS; AMARAL, DT; NATOUR, J; FERNANDES, ARC. Contribuição dos métodos de diagnóstico por imagem na avaliação da espondilólise. Rev Bras Reumatol, v. 46, n.4, p. 287-291, jul/ago, 2006.

    - ANDRADE, JWC; HENNEMANN, SA; PICADA, RK. Espondilolistese degenerativa tratada com artrodese em 360º: série de casos. COLUNA/COLUMNA, 7(1):33-39, 2008.

    Farmacologia

    Aulas de Farmacologia.

    Segue abaixo links de várias aulas em power point de farmacologia.

    Como baixar:

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    FARMACOLOGIA - Conceitos básicos e vias de administração. Aula em Power Point – 109Kb

    http://www.4shared.com/file/43056306/e2f65dd2/FARMACOLOGIA_-_11Conceitos_bsicos_e_vias_de_administrao.html?s=1


    Introdução à Farmacologia. Aula em Power Point – 240Kb

    http://www.4shared.com/file/37995703/9b553fac/Aula_01_-_Introduo__Farmacologia.html?s=1


    Farmacologia das Drogas Adrenérgicas I. Aula em Power Point – 196Kb

    http://www.4shared.com/file/14060784/2ca40bcc/Farmacologia_das_Drogas_Adrenrgicas_I.html?s=1


    Farmacologia das Drogas Ansiolíticas 1 e 2. Aula em Power Point – 3,8Mb e 3,3Mb

    http://www.4shared.com/file/15009697/f94bb09e/Farmacologia_das_Drogas_Ansiolticas.html?s=1


    http://www.4shared.com/file/15624760/bf863b65/_2__Farmacologia_das_Drogas_Ansiolticas.html?s=1


    FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR ENE 2008. Aula em Power Point – 552Kb

    http://www.4shared.com/file/62153470/594b57fb/FARMACOLOGIA_CARDIOVASCULAR_ENE_2008.html?s=1


    Farmacologia Cardiovascular. Aula em Power Point – 10,9Mb

    http://www.4shared.com/file/74339525/57dbbc6d/Aula_-_farmacologia_cardiovascular_-_monitoria.html


    FARMACOLOGIA DOS ANTI-HIPERTENSIVOS. Aula em Power Point – 130Kb

    http://www.4shared.com/file/26658119/ca071762/FARMACOLOGIA_DOS__ANTI-HIPERTENSIVOS.html?s=1


    Farmacologia Aplicada. Aula em Power Point – 432Kb

    http://www.4shared.com/file/21862732/bcde1590/farmacologia_aplicada_i2.html?s=1


    Farmacologia dos Ansiolíticos-Hipnóticos-Sedativos. Aula em Power Point – 1,4Mb

    http://www.4shared.com/file/16663653/55dfd7cf/farmacologia_dos_ansiolticos-hipnticos-sedativos.html?s=1


    Antipsicóticos. Aula em Power Point – 2Mb

    http://www.4shared.com/file/16362040/39313d50/antipsicticos-aula_farmacologia.html?s=1


    Farmacologia – Antidepressivos. Aula em Power Point – 1,6Mb

    http://www.4shared.com/file/41982246/403ae1e6/Farmacologia_-_Antidepressivos.html?s=1


    Farmacologia_-_Antipsicóticos_y_Litios. Aula em Power Point – 1,1Mb

    http://www.4shared.com/file/61654426/7c651417/Farmacologia_-_Antipsicticos_y_Litios.html


    Antipsicóticos_final. Aula em Power Point – 600Kb

    http://www.4shared.com/file/60687757/a376cf4/antipsicticos_final.html


    Farmacologia das drogas adrenergicas. Aula em Power Point – 198Kb

    http://www.4shared.com/file/41910326/b0bb86ad/Farmacologia_das_Drogas_Adrenrgicas_I.html?s=1


    Introdução a farmacologia do SNA. Aula em Power Point – 240Kb

    http://www.4shared.com/file/37995703/9b553fac/Aula_01_-_Introduo__Farmacologia.html?s=1



    Farmacologia do SNA. Aula em Power Point – 284Kb

    http://www.4shared.com/file/42090473/9e7e9076/Aula_09_-_Farmacologia_do_SNA.html?s=1


    Farmacologia - Colinérgicos e Anticolinérgicos. Aula em Power Point – 4Mb

    http://www.4shared.com/file/40363244/ae54711c/Farmacologia_-_Colinrgicos_e_Anticolinrgicos.html?s=1


    Farmacologia - Anestésicos Locais. Aula em Power Point – 80Kb

    http://www.4shared.com/file/49344705/c97b686f/Farmacologia_-_Anestesicos_Locais.html?s=1


    Farmacologia da Insulina. Aula em Power Point – 301Kb

    http://www.4shared.com/file/45722739/1dfaf599/Farmacologia_da_insulina.html?s=1


    Farmacologia da Tireóide. Aula em Power Point – 80Kb

    http://www.4shared.com/file/18136820/3b0d091f/Farmacologia_da_Tireide_novo.html?s=1


    Farmacologia da Dor. Aula em Power Point – 363Kb

    http://www.4shared.com/file/45416735/5a1a269b/Farmacologia_-_Dor.html?s=1


    Farmacologia aplicada aos antipsicóticos. Aula em Power Point – 519Kb

    http://www.4shared.com/file/21862751/738de3ac/Farmacologia_AplicadaI_antipsicticos.html?s=1


    Farmacologia Geriátrica. Aula em Power Point – 350Kb

    http://www.4shared.com/file/27162199/91b13cd2/Farmacologia_Geritrica.html?s=1


    Farmacologia do Sistema Respiratório. Aula em Power Point – 95Kb

    http://www.4shared.com/file/53235082/33935641/Aula_26_-_Farmacologia_do_Sistema_Respiratrio.html?s=1


    Farmacologia do Olho. Aula em Power Point – 760Kb

    http://www.4shared.com/file/14060883/b99cd952/SNA_Farmacologia_do_Olho.html?s=1

    Eletroterapia


    Arquivos Eletroterapia:

    matérias, slides...







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    quinta-feira, 26 de agosto de 2010

    Hidroterapia

     Artigos hidroterapia:

    matérias, slids....


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    Patologia

    Arquivos Patologia:

    matérias, slids...

    Baixe aqui:
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    Fisioterapia Ortopédica


    Artigos Fisio ortopédica:

    matérias, slids...




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    http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/fisio%20em%20Hortopedia/ORTOPEDIA-INTRODUCAO.ppt

    Fisioterapia Geriátrica

    Artigos Fisio Geriátrica:

    matérias, slides...





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    AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO IDOSO


    A avaliação funcional é a observação e a mensuração da capacidade de realização das tarefas básicas de vida diária. É geralmente usada num sentido mais restrito, para se referir à medida de habilidade de uma pessoa para cumprir com suas responsabilidades diárias e desempenhar as tarefas de autocuidado. De um modo geral a capacidade funcional pode ser classificada em graduações ou níveis, desde o não comprometido ou independente até o mais comprometido ou totalmente dependente, dependendo a avaliação funcional utilizada (Diogo, Neri e Cachioni, 2004).

    Objetivo: Identificar e quantificar o desempenho funcional pré, per e pós intervenção terapêutica; detectar precocemente os indivíduos que apresentam fragilidades; o que os leva a quedas e incapacidades e observar os déficits de mobilidade. Estes dados podem ser usados como comunicação entre a equipe multiprofissional e como parâmetro de admissão e alta de serviços de reabilitação. (Diogo, Neri e Cachioni, 2004).

    Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD): o ABVD: Tarefas de autocuidado, tais como: arrumar-se, vestir-se, comer, fazer higiene facial e corporal, transferências e locomoção.

    o AIVD: Tarefas da vida prática. Fazer compras, pagar contas, manter compromissos sociais, usar meio de transportes, cozinhar, comunicar-se, cuidar da própria saúde e manter a própria integridade e segurança. (Katz et al, 1993; Lawton 1971; Neri, 2001).

    Os aspectos ligados à independência física e à mobilidade são de grande interesse na área da fisioterapia, assim os testes que avaliam características da mobilidade são muito utilizados e experimentados nessa área na prática clínica e na pesquisa científica.


    MODELOS DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL

    Os modelos são criados e selecionados para categorias que apresentem a mesma especificidade, ex: indivíduos mais ou menos dependentes, institucionalizados, hospitalizados, patologias específicas (Parkinson, AVE, osteoartrite...). (Brumel-Smith, 2000; Gerety, 2000).

    Uma avaliação funcional pode ser constituída por vários itens, no entanto nos mais citados pela literatura estão incluídas questões referentes à mobilidade, as ABVD E AIVD, além de algumas avaliações que contemplam o desempenho do indivíduo no trabalho, no ambiente social e no lazer.

    Índice de AVD’s de Katz: esse índice avalia o indivíduo em seis tarefas básicas de vida diária (banho, vestuário, higiene, transferências, continência, alimentação).

    O teste pode ser pontuado com duas versões propostas, a do formato de escala Likert ou no modelo de escala de Guttman. No formato de likert, cada tarefa recebe uma pontuação específica que varia de 0 (independente), 1 (necessidade de ajuda de algum objeto para desempenhar a tarefa), 2 (necessidade de ajuda humana para desempenhar a tarefa) e 3 (dependência total). No formato Guttman, a medida do nível de dependência é feita através de letra A a G em ordem de dependência crescente. Foi proposto por Katz et al. Em 1963 e desenvolvido para o uso em indivíduos institucionalizados e posteriormente adaptado para populações que vivem na comunidade.

    Índice de Barthel: desenvolvido em 1965, para avaliar o potencial funcional e os resultados do tratamento de reabilitação dos indivíduos que sofreram um AVE, esse teste mede o grau de assistência exigido, em dez atividades (alimentação, banho, higiene pessoal, vestir-se, controle da bexiga, do intestino, transferências cadeira e cama, deambulação e subir e descer escadas). Vários estudos têm comprovado a validade e confiabilidade em pacientes idosos sem alterações cognitivas e com menos de 65 anos. São atribuídos pesos específicos para cada atividade proposta de acordo com a observação clínica. O escore corresponde a soma de todos os pontos obtidos, sendo considerado independente o indivíduo que atingir a pontuação máxima 100 pontos. Pontuações abaixo de 50 pontos indicam dependência em atividades de vida diária. O índice de Barthel tem sido aplicado em pacientes internados em unidades de reabilitação e tem apresentado boa correlação com outras medidas de funcionais.

    Medida da Independência Funcional: desenvolvido e aplicado pela fundação de pesquisa da Universidade do Estado de Nova York, é um teste que contém várias subescalas, onde são avaliados itens referentes ao auto cuidado, controle de esfíncteres, mobilidade, locomoção, comunicação e cognição social. A realização das tarefas propostas é medida através de uma pontuação de 1 a 7, para realização de qualquer item proposto pela avaliação. O desempenho funcional é avaliado em cada item do teste pela pontuação recebida pelo paciente.

    GET UP AND GO E TIMED GET UP AND GO TEST: proposto por Mathias, Nayak e Isaacs (1986), nele o paciente é solicitado a levantar-se de uma cadeira, deambular 3 metros, retornar e assentar-se novamente. A proposta do teste é avaliar o equilíbrio assentado, transferências de assentado para a posição de pé, estabilidade na deambulação e mudanças no curso da marcha sem utilizar estratégias compensatórias. Analisamos o desempenho do paciente em cada uma das tarefas comparativamente com indivíduos sem alterações. O teste é pontuado da seguinte maneira: 1 (normal); 2 (anormalidade leve); 3 (anormalidade média); 4 (anormalidade moderada); 5 (anormalidade grave). Pacientes que apresentem 3 ou mais, possuem risco aumentado de cair. Posteriormente esse teste passou a ser mensurado pelo tempo necessário para o indivíduo realizar todas as tarefas propostas, passando a se chamar timed get up and go test. Pacientes adultos independentes sem alterações no equilíbrio realizam o teste em 10 segundos ou menos; pacientes com independência em transferências básicas realizam em 20 segundos ou menos; Pacientes que realizam o teste em 30 segundos ou mais são dependentes em muitas AVD’s e na habilidade da mobilidade.

    Berg Test: Avalia o equilíbrio do individuo em 14 situações: assentado sem suporte, transferências, passando de assentado para de pé, de pé sem suporte em tempo progressivo até 2 minutos, de pé sem suporte com os pés juntos, pegar um objeto ao chão, girar 360°, um pé à frente, passar de pé para assentado, ficar de pé com os olhos fechados, projetar-se para frente, rodar o tronco e olhar para trás, colocar o pé no tamborete, ficar de pé com apoio unipodálico com tempo progressivo até 10 segundos. Cada tarefa é subdividida e pontuada de 0 a 4 pontos de acordo com o grau de dificuldade.

    Performance-Oriented Mobility Assessment – POMA: Criado em 1986 por Tinetti, como parte de um protocolo que objetiva a detecção de fatores de risco de quedas em indivíduos idosos tendo como parâmetro o número de incapacidades crônicas. O protocolo é dividido em duas partes, uma avalia o equilíbrio e a outra, a marcha. Os testes funcionais de equilíbrio reproduzem os padrões de mudanças de posição do corpo sobre o sistema vestibular durante a realização das AVD’s, enquanto a avaliação funcional da marcha reflete a segurança e a eficiência do seu deslocamento no ambiente. As manobras de equilíbrio incluem 13 posições em situações de desestabilização do centro de gravidade. As manobras de marcha incluem 9 itens realizados por meio de atividades seqüenciais em um pequeno percurso de marcha, com critérios simples de pontuação com três níveis de respostas qualitativas para as manobras de equilíbrio e dois níveis para as manobras de marcha. O escore total bruto pode ser interpretado qualitativamente como normal, adaptativo e anormal para as tarefas de equilíbrio e normal e anormal para as tarefas de marcha. (Diogo, Neri e Cachioni, 2004).

    Neuroanatomia

    Arquivos neuroanatomia:

    matérias e arquivos...


    Baixe aqui:
    http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Neuroanatomia/tronco%20encefalico%20e%20cerebelo.ppt

    Bioquímica

    Artigos Bioquímica


    Baixe aqui:

    http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Bioqu%c3%admica/Aula%203%20-%20Metabolismo%20dos%20Carboidratos%20-%20Prof.%20Vicente%20Pinto.ppt#resId/1A2F1392528F86D1!303

    Fisiologia

    Arquivos fisiologia


    artigos, matérias...








    Baixe aqui:

    http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Fisiologia/sinapse.ppt#resId/1A2F1392528F86D1!257

    livros





    Livros fisioterapia

    Vários temas: Diagnóstico clínico, eletroterapia, fisiologia etc...

    Baixe aqui:
    http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Livros%20fisioterapia/Livro%20Sheila%20Kitchen%20-%20Eletroterapia%20Pratica%20Baseada%20em%20Evid%c3%aancias.pdf





    Fisioterapia manual: Kaltenborn, F. M. - Fisioterapia manual. Columna (2ª ed.)

    Tamanho do arquivo: 25,9Mb

    Freddy M. Kaltenborn trabalhou como fisioterapeuta e professor de educação física na Noruega, onde nasceu. Foi aprovado em seus exames de medicina ortopédica e osteopatia na Inglaterra, tendo sido diplomado em quiroprática na Alemanha. Kaltenborn foi o primeiro clínico a integrar a teoria e a prática da medicina ortopédica com a prática da osteopatia. Há mais de quatro décadas, vem instruindo inúmeros médicos, quiropráticos, osteopatas e fisioterapeutas em seus métodos de tratamento manual.

    Baixe aqui:

    http://www.4shared.com/file/21953180/81e91fd5/Kaltenborn_F_M_-_Fisioterapia_manual_Columna__2_ed_.html?s=1

    Simulador de ventilação mecânica.














    Este é um simulador de ventilação mecânica.
    Muito bom!!!

    Baixe aqui: http://www.4shared.com/file/136304395/84d992ec/Simulador_de_Ventilao_Mecnica-_Release_1_v106.html

    quarta-feira, 25 de agosto de 2010

    Anatomia

    Anatomia apostilas e matérias:

    http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Anatomia/UNKNOWN%5E_PARAMETER%5E_VALUEnn#resId/1A2F1392528F86D1!246


    Aula de anatomia online: http://www.auladeanatomia.com/


    Anatomia: http://www.medsara.hpg.ig.com.br/resumos_de_anatomia.htm


    Atlas do corpo humano: http://rapidshare.com/files/222467870/Atlas_do_Corpo_Humano_-_Medicina_e_Saude.rar


    Resumão de anatomia humana:
    http://www.4shared.com/file/96222434/9b2da982/Resumo_de_Anatomia_Humana.html?s=1


    Dicionário de anatomia:
     http://www.4shared.com/file/1962100/8e1b3247/bezerra_ajc-_2000_dicionrio_de_anatomia.html


    Anatomia palpatória- osteopatia: http://www.4shared.com/file/7503938/8610df8a/Osteopatia_Anatomia_Palpatoria.html


    Resumão esqueleto:
    http://www.megaupload.com/?d=KW4S5RDJ


    Anatomia cardiovascular:
    http://www.4shared.com/get/Q1Pgqg5J/Autran_Jr_-_Anatomia_cardiovas.html


    Anatomia dos músculos:
    http://www.4shared.com/file/17215366/a2fe7806/o_livro_de_massagem_-_anatomia_dos_musculos.html


    Atlas neurociência:
    Parte 1: http://rapidshare.com/files/39904826/Sistema_Nervioso_Netter.part1.rar

    Parte 2: http://rapidshare.com/files/39897860/Sistema_Nervioso_Netter.part2.rar


    Neuroanatomia: http://www.neuroanatomia.ufba.br/roteiros.htm


    Livros e apostilas fisioterapia: http://rapidshare.com/files/189273149/Fisioterapia.rar