Fisioterapia, Pilates & Estética.

Fisioterapia, Pilates & Estética.







segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Sons Cardíacos e Pulmonares

                                                                     

Este é um problema que todos os estudantes da área de saúde encontram quando vão para prática da sua profissão, a dificuldade de ouvir e diferenciar entre o normal e o patológico de diversos sons audíveis na ausculta cardíaca e pulmonar, tendo em vista esta dificuldade aqui está alguns arquivos de audio contendo os sons cardíacos e pulmonares. Os nomes estão em inglês/espanhol mas dá para entender do que se trata.





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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Fisioterapia Pneumológica


Arquivos Fisio Pneumológica:

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MECÂNICA DA RESPIRAÇÃO.


Músculos envolvidos

Inspiração tranqüila  Diafragma ( inervação nervo frênico )
Inspiração forçada  ECOM, trapézio superior, escalenos, peitoral maior e menor, serrátil, rombóides, grande dorsal, trapézio médio, intercostais externos.

Função dos músculos acessórios : elevar a caixa torácica durante o esforço.

Expiração: passiva.
Expiração forçada : Abdominais ( reto, obliquos, transverso ), intercostais internos.

Ciclo respiratório:

2 fases:

Inspiração: contração do diafragma  o espaço interno da caixa torácica e pressão interna  entrada do ar.

Expiração: o diafragma relaxa  pulmão retorna a sua dimensão  a pressão interna  saída do ar.

Músculos acessórios:

Insp: movimento de “alça de balde” ajuda a espaço interno.

Exp: depressão da caixa torácica e pressão abdominal.



TROCAS GASOSAS: Difusão simples


Lei de Fick: “Quando maior a área de troca, maior a difusão”.

“Quando maior a espessura da membrana, menor é a difusão”

Controle respiratório:

SNA Simpático = Broncodilatação

SNA Parassimpático = Broncoconstrição


PROPRIEDADES ELÁSTICAS DO PULMÃO

Complacência

Elastância

Tensão superficial ( Surfactante ) Evita colabamento pulmonar

Promove estabilidade alveolar

Diminui tensão superficial

RESISTÊNCIAS DE VIAS AÉREAS

Contração da musculatura lisa;

Obstrução do lúmen;

Tipo de fluxo;



TRABALHO RESPIRATÓRIO  3% do total de energia é consumida para trabalho respiratório



CONCEITO DE PONTO DE IGUAL PRESSÃO


VOLUME E CAPACIDADES



Volume corrente: volume de ar inspirado e expirado durante um ciclo respiratório nl (+/- 500ml );

Volume de reserva inspiratória: volume de ar que pode ser inspirado além do VC ( I 2100 a 3000 nl );

Volume de reserva expiratório: volume de ar que pode ser expirado além do VC ( 800 a 1200 nl )

Volume residual: volume de ar remanescente nos pulmões, mesmo após expiração forçada ( 1000 a 1200 nl )

Volume minuto  VC x FR


CAPACIDADE INSPIRATÓRIA = VC + VRI

CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL ( CRF ) = VR + VRE

CV  VC +VRI + VRE

CPT  VC + VRI + VRE + VR









Fisioterapia Neurológica Infantil

        Arquivos Fisio neurológica infantil.
                                                              
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IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO ESCOLAR NA REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL.


Discussão:

A PC pode ser definida como uma lesão ou lesões no cérebro em desenvolvimento e possui caráter não progressivo. Essas lesões resultam em alteração de tônus e incoordenação da função motora e conseqüente dificuldade da criança em manter posturas e realizar movimentos normais.

A PC pode resultar de fatores pré-natais (drogas, infecções, desordens circulatórias e metabólicas, etc), peri-natais (prematuridade, pós-maturidade, anóxia, hipóxia, etc) ou pós-natais (infecções, traumatismos, desordens circulatórias e metabólicas).
Em relação à alteração de movimento, a PC pode ser classificada como espástica (a mais comum), extrapiramidal (dividida em atetóide, coréico, distônico) e atáxica (tipo raro).

Os tipos clínicos são subdivididos anatomicamente em tetraparesia (quatro membros igualmente afetados), diparesia (membros superiores menos comprometidos) e hemiparesia (apenas um lado do corpo acometido).

O tratamento das crianças com PC deve ser iniciado precocemente, partindo-se de uma avaliação para traçar metas individualizadas para reabilitação. Em relação às crianças, deve-se ressaltar que o tratamento reabilitador deve abordá-las em todos os seus aspectos, não apenas o aspecto motor, mas também os aspectos sensoriais e emocionais e, além disso, facilitar a inclusão social da pessoa com deficiência.

O profissional de Fisioterapia se torna destacadamente credenciado para atuar no processo de reabilitação de pessoas com deficiências, dando uma contribuição de suma importância para este processo. No que tange as crianças com paralisia cerebral, foco desse estudo, os objetivos da Fisioterapia devem ser estabelecidos em função das potencialidades física, psíquica, intelectual e social das mesmas. Além disso, os objetivos fisioterapêuticos devem visar à redução das conseqüências dessa afecção ou superá-las amplamente, se possível, além de diminuir espasticidades e através da cinesioterapia estimular movimentação voluntária.

A inclusão é um movimento social que vem ocorrendo em diferentes partes do mundo, abrangendo todos os segmentos da sociedade hodierna, evidenciando, assim, a sua amplitude (AMIRALIAN, 2005). O uso do termo inclusão na escola pode ser entendido como uma situação em que é imprescindível uma compreensão do aluno com deficiência, de modo que ele possa ser integrado, ou seja, passe a pertencer à escola e fazer parte integrante dela. Condição que assegurará a inteireza da escola, a completará e a transformará, então, em uma escola integrada/inclusiva.

Como foi anteriormente citado, o fisioterapeuta faz parte da equipe de reabilitação e é de extrema importância que este profissional esteja atento às possíveis barreiras ou limitações impostas pelo ambiente físico e social, pois, segundo Gomes e Barbosa (2006), a inadequação das instalações e dependências de grande parte das escolas é uma das grandes barreiras a serem superadas a fim de se efetivar o processo escolar inclusivo.

Deste modo, os fisioterapeutas estão sendo cada vez mais envolvidos na tarefa de favorecer o acesso e a participação das crianças em situações escolares.
Cabe ainda ao fisioterapeuta identificar as barreiras que a criança enfrenta no ambiente escolar, bem como as expectativas e a exigência para ela poder funcionar nesse ambiente. Cumpre identificar as demandas que a criança enfrenta em relação ao seu enduro, sua mobilidade, força e destreza.
Em consonância ao que foi exposto, conclui-se que para a inclusão escolar de crianças
com deficiência ocorrer de forma satisfatória, é necessário que a escola compreenda o aluno em todas as suas necessidades; os educadores busquem e obtenham informação adequada sobre o assunto; as políticas públicas invistam de modo a garantir o acesso desses alunos em classes regulares e com educação de qualidade; os pais acreditem nas potencialidades dos seus filhos e a sociedade respeite a diversidade dos seres humanos. Deste modo, a inclusão escolar poderá alcançar o sucesso tão ansiosamente esperado por muitos.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


1. Ferraretto, Ivan & Souza, Ângela M. C. Paralisia Cerebral – aspectos práticos. São Paulo: Memnon, 1998
2. Russman et al. Cerebral Palsy: A Rational Approach to a Treatment Protocol, and the Role of Botulinum Toxin inTreatment. Muscle & Nerve, Suppl.6, 1997.
3. González, R. C. & Sepúlveda, R. F. C. Tratamiento de La Espasticidad en Parálisis Cerebral con Toxina Botulínica. Rev. Neurol, 34 (1), 2002.
4. Young, R. R. Spasticity: a review. Neurology, 44 (Suppl 9), 1994.
5. Williams, P. E. & Goldspick, G. The effect of immobilization on the longitudinal growth of striated muscle fibers. J. Anatomy, 116, 1973.
6. O‘dwyer, N. J. et al. Mechanisms of muscle growth related to muscle contracture in cerebral palsy. Dev Med Child Neurol, 31, 1989.
7. Nitrini, Ricardo & Bacheshi, Luiz A. A neurologia que todo médico deve saber, 4ª ed., São Paulo: Santos, 1999.
8. Behrmar, R.E. et al. Tratado de Pediatria; 15a edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997 (Vol.II).
9. Marcondes, E.; Pediatria básica; 8ª edição, São Paulo, Savier, 1991, vol.2.

Biomecânica


Arquivos Biomecânica:
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Fisioterapia Traumatóliga-Reumatológica


Arquivos Fisio Traumatologia-Reumatológica:

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Discopatia e hérnia de disco

Com as modificações bioquímicas do disco intervertebral que se iniciam na terceira década de vida e que pode ser precipitadas por vários fatores, como as sobrecargas em geral, ocorre perda da condição de gel no núcleo e de sua capacidade de distribuir adequadamente as cargas. Estas passam a se concentrar de forma desigual no ânulo, levando à formação de fissuras nas camadas por onde se insinua o material nuclear; progressivamente, a partir disso, poderá ocorrer hérnia discal.

Dependendo da localização do disco, a discopatia terá características anatômicas diferentes, isso pode ocorrer na saliência anterior, sob o ligamento longitudinal anterior; na saliência póstero-lateral levando a compressão radicular; na saliência póstero-mediana ou central, na parte central do canal raquidiano, comprimindo a medula e seus vasos; na saliência lateral, no canal da artéria vertebral, podendo comprimi-la.

A hérnia de disco leva a mais de 200 mil operações por ano nos EUA, e embora seja mais freqüente na região lombar, ela pode ocorrer em qualquer local da coluna vertebral. O fator principal parece ser a diminuição no conteúdo dos proteoglicanos no disco intervertebral (responsáveis pela hidratação do núcleo pulposo = gel). Com diminuição da pressão de embebição do disco maior pressão é transmitida às fibras do ânulo, o núcleo perde suas propriedades hidráulicas, de amortecedor das pressões, e as fibras do ânulo mais susceptíveis a rupturas.

O disco se rompe em flexão e rotação, além disso, fatores biomecânicos locais são importantes, pois os níveis C5 e C6, coluna torácica inferior e coluna lombar L4-5 e L5-S1 são mais susceptíveis à ocorrência de hérnia discal.

A hérnia de disco pode provocar cervicalgias, lombalgias, lombociatalgias ou, mais raramente, síndrome da cauda eqüina. Entre as alterações neurológicas da compressão medular, o paciente pode apresentar parestesia, paresia radicular (em geral espástica), ataxia e alterações esfincterianas.

Classificação das hérnias de disco:

1-Hérnia de disco protusa, neste tipo de hérnia há envolvimento apenas do anel fibroso, que migra posteriormente, ocasiona compressão e dor. Geralmente o tratamento para este caso é conservador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, eventualmente colete lombosacral e fisioterapia.

2-Hérnia de disco extrusa, neste tipo de hérnia há envolvimento do anel fibroso e núcleo pulposo, que migram posteriormente, ocasionando uma compressão intensa, provocando dor mais intensa e em maior tempo. Neste tipo de hérnia o tratamento é geralmente conservador com antiinflamatórios, relaxantes musculares, colete lombosacral e fisioterapia. Eventualmente se estas modalidades não provocarem melhora dos sintomas, há indicação cirúrgica para melhora a sintomática, porém são reservados apenas 5% a 10% dos casos.

3-Hérnia de disco seqüestrada, neste outro tipo há um rompimento deste disco e este material rompido, migra para dentro do canal medular, que além da compressão provoca inflamação importante e compressão contínua, o paciente apresenta posição antálgica inclinando a coluna vertebral. Neste caso a melhora só é possível com procedimento cirúrgico e representam a minoria das hérnias.

Diagnóstico: quadro clínico, e exames complementares por imagem (TC e RNM) e eletrodiagnóstico. No diagnóstico diferencial deve-se incluir doenças neurológicas e tumores do sistema nervoso, que pode provocar quadro clínico semelhante.

O tratamento conservador, nos casos de lombociatalgias, deve ser a primeira opção, devendo-se insistir nele por 6 a 8 semanas, antes de pensar em tratamento cirúrgico. Na fase aguda recomenda-se repouso, que deve ser absoluto apenas nos dois primeiros dias, pois após esse período, passa a levar a perda de massa óssea e muscular. A indicação de tratamento cirúrgico deve ser feita de maneira absoluta e de urgência nos quadros de síndrome da cauda eqüina em que o paciente apresenta uma hérnia de grande volume, comprimindo as raízes e levando ao quadro de anestesia em sela e alterações de esfíncteres.


Referências Bibliográficas:

HEBERT, S; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia. 3 ed. Artmed: São Paulo, 2003.


- NEGRELLI, WF. Hérnia discal: Procedimentos de tratamento. ACTA ORTOP BRAS 9(4), OUT/DEZ, 2001.

- ZONER, CS; AMARAL, DT; NATOUR, J; FERNANDES, ARC. Contribuição dos métodos de diagnóstico por imagem na avaliação da espondilólise. Rev Bras Reumatol, v. 46, n.4, p. 287-291, jul/ago, 2006.

- ANDRADE, JWC; HENNEMANN, SA; PICADA, RK. Espondilolistese degenerativa tratada com artrodese em 360º: série de casos. COLUNA/COLUMNA, 7(1):33-39, 2008.

Farmacologia

Aulas de Farmacologia.

Segue abaixo links de várias aulas em power point de farmacologia.

Como baixar:

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FARMACOLOGIA - Conceitos básicos e vias de administração. Aula em Power Point – 109Kb

http://www.4shared.com/file/43056306/e2f65dd2/FARMACOLOGIA_-_11Conceitos_bsicos_e_vias_de_administrao.html?s=1


Introdução à Farmacologia. Aula em Power Point – 240Kb

http://www.4shared.com/file/37995703/9b553fac/Aula_01_-_Introduo__Farmacologia.html?s=1


Farmacologia das Drogas Adrenérgicas I. Aula em Power Point – 196Kb

http://www.4shared.com/file/14060784/2ca40bcc/Farmacologia_das_Drogas_Adrenrgicas_I.html?s=1


Farmacologia das Drogas Ansiolíticas 1 e 2. Aula em Power Point – 3,8Mb e 3,3Mb

http://www.4shared.com/file/15009697/f94bb09e/Farmacologia_das_Drogas_Ansiolticas.html?s=1


http://www.4shared.com/file/15624760/bf863b65/_2__Farmacologia_das_Drogas_Ansiolticas.html?s=1


FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR ENE 2008. Aula em Power Point – 552Kb

http://www.4shared.com/file/62153470/594b57fb/FARMACOLOGIA_CARDIOVASCULAR_ENE_2008.html?s=1


Farmacologia Cardiovascular. Aula em Power Point – 10,9Mb

http://www.4shared.com/file/74339525/57dbbc6d/Aula_-_farmacologia_cardiovascular_-_monitoria.html


FARMACOLOGIA DOS ANTI-HIPERTENSIVOS. Aula em Power Point – 130Kb

http://www.4shared.com/file/26658119/ca071762/FARMACOLOGIA_DOS__ANTI-HIPERTENSIVOS.html?s=1


Farmacologia Aplicada. Aula em Power Point – 432Kb

http://www.4shared.com/file/21862732/bcde1590/farmacologia_aplicada_i2.html?s=1


Farmacologia dos Ansiolíticos-Hipnóticos-Sedativos. Aula em Power Point – 1,4Mb

http://www.4shared.com/file/16663653/55dfd7cf/farmacologia_dos_ansiolticos-hipnticos-sedativos.html?s=1


Antipsicóticos. Aula em Power Point – 2Mb

http://www.4shared.com/file/16362040/39313d50/antipsicticos-aula_farmacologia.html?s=1


Farmacologia – Antidepressivos. Aula em Power Point – 1,6Mb

http://www.4shared.com/file/41982246/403ae1e6/Farmacologia_-_Antidepressivos.html?s=1


Farmacologia_-_Antipsicóticos_y_Litios. Aula em Power Point – 1,1Mb

http://www.4shared.com/file/61654426/7c651417/Farmacologia_-_Antipsicticos_y_Litios.html


Antipsicóticos_final. Aula em Power Point – 600Kb

http://www.4shared.com/file/60687757/a376cf4/antipsicticos_final.html


Farmacologia das drogas adrenergicas. Aula em Power Point – 198Kb

http://www.4shared.com/file/41910326/b0bb86ad/Farmacologia_das_Drogas_Adrenrgicas_I.html?s=1


Introdução a farmacologia do SNA. Aula em Power Point – 240Kb

http://www.4shared.com/file/37995703/9b553fac/Aula_01_-_Introduo__Farmacologia.html?s=1



Farmacologia do SNA. Aula em Power Point – 284Kb

http://www.4shared.com/file/42090473/9e7e9076/Aula_09_-_Farmacologia_do_SNA.html?s=1


Farmacologia - Colinérgicos e Anticolinérgicos. Aula em Power Point – 4Mb

http://www.4shared.com/file/40363244/ae54711c/Farmacologia_-_Colinrgicos_e_Anticolinrgicos.html?s=1


Farmacologia - Anestésicos Locais. Aula em Power Point – 80Kb

http://www.4shared.com/file/49344705/c97b686f/Farmacologia_-_Anestesicos_Locais.html?s=1


Farmacologia da Insulina. Aula em Power Point – 301Kb

http://www.4shared.com/file/45722739/1dfaf599/Farmacologia_da_insulina.html?s=1


Farmacologia da Tireóide. Aula em Power Point – 80Kb

http://www.4shared.com/file/18136820/3b0d091f/Farmacologia_da_Tireide_novo.html?s=1


Farmacologia da Dor. Aula em Power Point – 363Kb

http://www.4shared.com/file/45416735/5a1a269b/Farmacologia_-_Dor.html?s=1


Farmacologia aplicada aos antipsicóticos. Aula em Power Point – 519Kb

http://www.4shared.com/file/21862751/738de3ac/Farmacologia_AplicadaI_antipsicticos.html?s=1


Farmacologia Geriátrica. Aula em Power Point – 350Kb

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Farmacologia do Sistema Respiratório. Aula em Power Point – 95Kb

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Farmacologia do Olho. Aula em Power Point – 760Kb

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Eletroterapia


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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Hidroterapia

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Patologia

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Fisioterapia Ortopédica


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Fisioterapia Geriátrica

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AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO IDOSO


A avaliação funcional é a observação e a mensuração da capacidade de realização das tarefas básicas de vida diária. É geralmente usada num sentido mais restrito, para se referir à medida de habilidade de uma pessoa para cumprir com suas responsabilidades diárias e desempenhar as tarefas de autocuidado. De um modo geral a capacidade funcional pode ser classificada em graduações ou níveis, desde o não comprometido ou independente até o mais comprometido ou totalmente dependente, dependendo a avaliação funcional utilizada (Diogo, Neri e Cachioni, 2004).

Objetivo: Identificar e quantificar o desempenho funcional pré, per e pós intervenção terapêutica; detectar precocemente os indivíduos que apresentam fragilidades; o que os leva a quedas e incapacidades e observar os déficits de mobilidade. Estes dados podem ser usados como comunicação entre a equipe multiprofissional e como parâmetro de admissão e alta de serviços de reabilitação. (Diogo, Neri e Cachioni, 2004).

Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD): o ABVD: Tarefas de autocuidado, tais como: arrumar-se, vestir-se, comer, fazer higiene facial e corporal, transferências e locomoção.

o AIVD: Tarefas da vida prática. Fazer compras, pagar contas, manter compromissos sociais, usar meio de transportes, cozinhar, comunicar-se, cuidar da própria saúde e manter a própria integridade e segurança. (Katz et al, 1993; Lawton 1971; Neri, 2001).

Os aspectos ligados à independência física e à mobilidade são de grande interesse na área da fisioterapia, assim os testes que avaliam características da mobilidade são muito utilizados e experimentados nessa área na prática clínica e na pesquisa científica.


MODELOS DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL

Os modelos são criados e selecionados para categorias que apresentem a mesma especificidade, ex: indivíduos mais ou menos dependentes, institucionalizados, hospitalizados, patologias específicas (Parkinson, AVE, osteoartrite...). (Brumel-Smith, 2000; Gerety, 2000).

Uma avaliação funcional pode ser constituída por vários itens, no entanto nos mais citados pela literatura estão incluídas questões referentes à mobilidade, as ABVD E AIVD, além de algumas avaliações que contemplam o desempenho do indivíduo no trabalho, no ambiente social e no lazer.

Índice de AVD’s de Katz: esse índice avalia o indivíduo em seis tarefas básicas de vida diária (banho, vestuário, higiene, transferências, continência, alimentação).

O teste pode ser pontuado com duas versões propostas, a do formato de escala Likert ou no modelo de escala de Guttman. No formato de likert, cada tarefa recebe uma pontuação específica que varia de 0 (independente), 1 (necessidade de ajuda de algum objeto para desempenhar a tarefa), 2 (necessidade de ajuda humana para desempenhar a tarefa) e 3 (dependência total). No formato Guttman, a medida do nível de dependência é feita através de letra A a G em ordem de dependência crescente. Foi proposto por Katz et al. Em 1963 e desenvolvido para o uso em indivíduos institucionalizados e posteriormente adaptado para populações que vivem na comunidade.

Índice de Barthel: desenvolvido em 1965, para avaliar o potencial funcional e os resultados do tratamento de reabilitação dos indivíduos que sofreram um AVE, esse teste mede o grau de assistência exigido, em dez atividades (alimentação, banho, higiene pessoal, vestir-se, controle da bexiga, do intestino, transferências cadeira e cama, deambulação e subir e descer escadas). Vários estudos têm comprovado a validade e confiabilidade em pacientes idosos sem alterações cognitivas e com menos de 65 anos. São atribuídos pesos específicos para cada atividade proposta de acordo com a observação clínica. O escore corresponde a soma de todos os pontos obtidos, sendo considerado independente o indivíduo que atingir a pontuação máxima 100 pontos. Pontuações abaixo de 50 pontos indicam dependência em atividades de vida diária. O índice de Barthel tem sido aplicado em pacientes internados em unidades de reabilitação e tem apresentado boa correlação com outras medidas de funcionais.

Medida da Independência Funcional: desenvolvido e aplicado pela fundação de pesquisa da Universidade do Estado de Nova York, é um teste que contém várias subescalas, onde são avaliados itens referentes ao auto cuidado, controle de esfíncteres, mobilidade, locomoção, comunicação e cognição social. A realização das tarefas propostas é medida através de uma pontuação de 1 a 7, para realização de qualquer item proposto pela avaliação. O desempenho funcional é avaliado em cada item do teste pela pontuação recebida pelo paciente.

GET UP AND GO E TIMED GET UP AND GO TEST: proposto por Mathias, Nayak e Isaacs (1986), nele o paciente é solicitado a levantar-se de uma cadeira, deambular 3 metros, retornar e assentar-se novamente. A proposta do teste é avaliar o equilíbrio assentado, transferências de assentado para a posição de pé, estabilidade na deambulação e mudanças no curso da marcha sem utilizar estratégias compensatórias. Analisamos o desempenho do paciente em cada uma das tarefas comparativamente com indivíduos sem alterações. O teste é pontuado da seguinte maneira: 1 (normal); 2 (anormalidade leve); 3 (anormalidade média); 4 (anormalidade moderada); 5 (anormalidade grave). Pacientes que apresentem 3 ou mais, possuem risco aumentado de cair. Posteriormente esse teste passou a ser mensurado pelo tempo necessário para o indivíduo realizar todas as tarefas propostas, passando a se chamar timed get up and go test. Pacientes adultos independentes sem alterações no equilíbrio realizam o teste em 10 segundos ou menos; pacientes com independência em transferências básicas realizam em 20 segundos ou menos; Pacientes que realizam o teste em 30 segundos ou mais são dependentes em muitas AVD’s e na habilidade da mobilidade.

Berg Test: Avalia o equilíbrio do individuo em 14 situações: assentado sem suporte, transferências, passando de assentado para de pé, de pé sem suporte em tempo progressivo até 2 minutos, de pé sem suporte com os pés juntos, pegar um objeto ao chão, girar 360°, um pé à frente, passar de pé para assentado, ficar de pé com os olhos fechados, projetar-se para frente, rodar o tronco e olhar para trás, colocar o pé no tamborete, ficar de pé com apoio unipodálico com tempo progressivo até 10 segundos. Cada tarefa é subdividida e pontuada de 0 a 4 pontos de acordo com o grau de dificuldade.

Performance-Oriented Mobility Assessment – POMA: Criado em 1986 por Tinetti, como parte de um protocolo que objetiva a detecção de fatores de risco de quedas em indivíduos idosos tendo como parâmetro o número de incapacidades crônicas. O protocolo é dividido em duas partes, uma avalia o equilíbrio e a outra, a marcha. Os testes funcionais de equilíbrio reproduzem os padrões de mudanças de posição do corpo sobre o sistema vestibular durante a realização das AVD’s, enquanto a avaliação funcional da marcha reflete a segurança e a eficiência do seu deslocamento no ambiente. As manobras de equilíbrio incluem 13 posições em situações de desestabilização do centro de gravidade. As manobras de marcha incluem 9 itens realizados por meio de atividades seqüenciais em um pequeno percurso de marcha, com critérios simples de pontuação com três níveis de respostas qualitativas para as manobras de equilíbrio e dois níveis para as manobras de marcha. O escore total bruto pode ser interpretado qualitativamente como normal, adaptativo e anormal para as tarefas de equilíbrio e normal e anormal para as tarefas de marcha. (Diogo, Neri e Cachioni, 2004).

Neuroanatomia

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Bioquímica

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Fisiologia

Arquivos fisiologia


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livros





Livros fisioterapia

Vários temas: Diagnóstico clínico, eletroterapia, fisiologia etc...

Baixe aqui:
http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Livros%20fisioterapia/Livro%20Sheila%20Kitchen%20-%20Eletroterapia%20Pratica%20Baseada%20em%20Evid%c3%aancias.pdf





Fisioterapia manual: Kaltenborn, F. M. - Fisioterapia manual. Columna (2ª ed.)

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Freddy M. Kaltenborn trabalhou como fisioterapeuta e professor de educação física na Noruega, onde nasceu. Foi aprovado em seus exames de medicina ortopédica e osteopatia na Inglaterra, tendo sido diplomado em quiroprática na Alemanha. Kaltenborn foi o primeiro clínico a integrar a teoria e a prática da medicina ortopédica com a prática da osteopatia. Há mais de quatro décadas, vem instruindo inúmeros médicos, quiropráticos, osteopatas e fisioterapeutas em seus métodos de tratamento manual.

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Simulador de ventilação mecânica.














Este é um simulador de ventilação mecânica.
Muito bom!!!

Baixe aqui: http://www.4shared.com/file/136304395/84d992ec/Simulador_de_Ventilao_Mecnica-_Release_1_v106.html

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Anatomia

Anatomia apostilas e matérias:

http://cid-1a2f1392528f86d1.office.live.com/self.aspx/Anatomia/UNKNOWN%5E_PARAMETER%5E_VALUEnn#resId/1A2F1392528F86D1!246


Aula de anatomia online: http://www.auladeanatomia.com/


Anatomia: http://www.medsara.hpg.ig.com.br/resumos_de_anatomia.htm


Atlas do corpo humano: http://rapidshare.com/files/222467870/Atlas_do_Corpo_Humano_-_Medicina_e_Saude.rar


Resumão de anatomia humana:
http://www.4shared.com/file/96222434/9b2da982/Resumo_de_Anatomia_Humana.html?s=1


Dicionário de anatomia:
 http://www.4shared.com/file/1962100/8e1b3247/bezerra_ajc-_2000_dicionrio_de_anatomia.html


Anatomia palpatória- osteopatia: http://www.4shared.com/file/7503938/8610df8a/Osteopatia_Anatomia_Palpatoria.html


Resumão esqueleto:
http://www.megaupload.com/?d=KW4S5RDJ


Anatomia cardiovascular:
http://www.4shared.com/get/Q1Pgqg5J/Autran_Jr_-_Anatomia_cardiovas.html


Anatomia dos músculos:
http://www.4shared.com/file/17215366/a2fe7806/o_livro_de_massagem_-_anatomia_dos_musculos.html


Atlas neurociência:
Parte 1: http://rapidshare.com/files/39904826/Sistema_Nervioso_Netter.part1.rar

Parte 2: http://rapidshare.com/files/39897860/Sistema_Nervioso_Netter.part2.rar


Neuroanatomia: http://www.neuroanatomia.ufba.br/roteiros.htm


Livros e apostilas fisioterapia: http://rapidshare.com/files/189273149/Fisioterapia.rar